Quanto mais puro é a mente e o coração, mais cristalino, na mesma proporção, é aquilo que produzimos. No homem o estado da pureza é o da infância, a qual o mundo não foi suficientemente capaz ,por conta do pouco tempo, de inundar com sua sujeira e lodo. Dizem os Kadercistas que o espírito que desencarna ainda criança, por ter laços ainda frágeis com a terra e seus vícios, pode retornar, se assim for do desejo do criador, com maior rapidez e facilidade ao mundo terreno, sem que seja necessário um processo de limpeza e purificação mais extenso. Esta não é uma sala de perfil, mas me reservo o direito de dizer que creio nisso.
"O homem nasce bom, a sociedade é que o corrompe", como já dizia Jean-Jacques Rousseau, com quem concordo, apesar da proposição não nos aliviar da responsabilidade de decidir se queremos ou não ser corrompidos e também corromper, já que a "sociedade", esta vilã misteriosa, não é nada mais que nós mesmos.
Todas estas linhas introdutórias são para divulgar algumas coisas que escrevi nesse tempo de infância, ao qual o mundo e a vida, como compreendo hoje, eram vizinhos de quem falava mal. Tento fazer deste espaço uma janela produtiva, na qual se possam divulgar palavras, com cuidado lustradas, polidas e modeladas, ao modo do que se possa chamar de literatura. Mas hoje abro exceção e espaço, para dois textos especiais, que não foram editados, recortados ou moldados, simplesmente saíram direto de minha infância e do "Epitáfio", meu caderno de segredos, para cá.
"O homem nasce bom, a sociedade é que o corrompe", como já dizia Jean-Jacques Rousseau, com quem concordo, apesar da proposição não nos aliviar da responsabilidade de decidir se queremos ou não ser corrompidos e também corromper, já que a "sociedade", esta vilã misteriosa, não é nada mais que nós mesmos.
Todas estas linhas introdutórias são para divulgar algumas coisas que escrevi nesse tempo de infância, ao qual o mundo e a vida, como compreendo hoje, eram vizinhos de quem falava mal. Tento fazer deste espaço uma janela produtiva, na qual se possam divulgar palavras, com cuidado lustradas, polidas e modeladas, ao modo do que se possa chamar de literatura. Mas hoje abro exceção e espaço, para dois textos especiais, que não foram editados, recortados ou moldados, simplesmente saíram direto de minha infância e do "Epitáfio", meu caderno de segredos, para cá.
Encerro perguntando a você que supostamente me lê: Quais são as suas profecias de criança?
Nenhum comentário:
Postar um comentário